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Ricardo Almeida e a estratégia de abrir novas marcas.

  • Foto do escritor: Marília Carvalhinha
    Marília Carvalhinha
  • 11 de ago. de 2018
  • 1 min de leitura

Esta semana fui entrevistada pela Isto É Dinheiro sobre o lançamento de uma nova marca do Ricardo Almeida, a RA2, cuja intenção é atender a um público mais jovem e a situações de uso mais casuais do que a marca original, homônima ao fundador. Acredito que formar grupo de marcas complementares, com estilos e/ou públicos diferentes pode ser uma grade estratégia para crescer e ganhar sinergias operacionais. Mas muitos grupos acabam caindo em armadilhas relacionadas a essas oportunidades de sinergia... como uso de mesmos tecidos para diversas marcas, comunicação com linguagem similar, mix de produtos similares, etc... Com isso, ao invés de complementação os grupos criam concorrência interna. Outro grande desafio, que não existe ainda no Ricardo Almeida, é o de lidar com a busca (legítima!) pela análise objetiva imposta por investidores e a subjetividade (também legítima e importante) relacionada ao universo criativo da moda. Qual será a solução ideal, ou possível, para estes desafios? Provavelmente passa pela construção de uma ponte entre os dois universos, respeito pelas suas diferentes linguagens e aprendizado dos dois lados... O que você acha disso?


 
 
 

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