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Inteligência Artificial e a Moda

  • Foto do escritor: Marília Carvalhinha
    Marília Carvalhinha
  • 20 de fev. de 2019
  • 1 min de leitura

Quando a jornalista Marília Marasciulo do Estadão me procurou, no final do ano passado, para preparar uma reportagem sobre a tecnologia no negócio de moda, ela foi muito clara: quero saber de negócios, não de tecnologias de roupas / wearables! Na hora já pensei, "ok, ela eliminou uma dimensão, mas ainda faltam umas trezentas... esse papo vai ser longo!"

Dito e feito, conversamos por quase uma hora e meia... É muito difícil mapear todos os aspectos dos negócios que estão sendo profundamente alterados pela evolução tecnológica.

Ano passado estive em um congresso em Portugal apresentando como a sequência design-produção pode ser invertida em cenário de evolução tecnológica a ponto de que parte do design pode ser feito pelo usuário, e a produção dentro da loja - como já falei nesse post "Como a automação na produção pode revolucionar a lógica da INDÚSTRIA DA MODA?" e nesse artigo para o DTEX 2017 Portugal "O impacto da evolução tecnológica nas equipes de desenvolvimento de produtos de moda de malharia retilínea."

Além do aspecto da possível inversão design x produção, também temos os avanços ligados à Indústria 4.0 na moda, com mini fábricas automatizadas de roupas se conectando com informações do varejo (ainda em fases iniciais, para poucos produtos e situações mercadológicas), temos aplicações do uso de dados para suporte ao design e para incentivar vendas, e soluções tecnológicas que permitem novos modelos de logística e gestão de estoque.

A reportagem na íntegra pode ser lida no Estadão (versão impressa) ou no nesse link.


 
 
 

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